segunda-feira, 28 de junho de 2010

Negro infinito


Não sei o porque de tudo
Mas sei que simplesmente
Não consigo mais fechar os olhos
E deixara vida passar


Coisas pequenas mudam minha vida
Ela está vazia e fria
Como sempre foi e não mudará
Sempre estive tão triste tão apagada
Esperando alguém me libertar desta prisão
Mas nunca ninguém veio
Sempre sou esquecida
É tudo tão volúvel
Que as vezes apenas fecho os olhos
Buscando alegrias enterradas
No mais profundo sentido do meu ser

Queria provar o amor
Mais isso é impossível
Queria sentir calor
Mas não consigo busca-lo

Esqueço de tudo
E abro os olhos nada mudou
O frio e o vazio continua lá
Mas agora sei que uma esperança sempre haverá

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